Ruídos noturnos
Que não me deixam repousar.
Em meu leito de Morféu,
Reviro-me constantemente
Para o óbvio ignorar.
Sinto que estou acompanhada
Por um ser asqueroso,
Aterrorizante,
Peludo
E petulante.
Fuçando em fúria meus pertences
Na procura do jantar,
Este pequenino demônio
Enfurece-me e me mantém acesa,
Aniquilando minhas esperanças
De uma noite tranquila ter.
Quero matar-te
E a tua família também.
Mas sua magnífica habilidade
O mantém vivo
Para azucrinar minha tranquilidade.
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